25 de dezembro de 2010

Natal Recuperado


O Renato Nunes, brinda-nos uma vez mais, com um magnífico texto:

Natal Recuperado

"– Junto ao Penedo do Algar, à última badalada da meia-noite, as bruxas saem dos seus covis, agarram nas vassouras e esvoaçam pelas matas.

Então, passando por cima de todas as árvores, chegam, num instante, à aldeia. O luar ilumina a penumbra da noite quando, subitamente, as vassouras estancam sobre o telhado da casa... "
 
Ver texto completo no "Correio da Beira-Serra", em:
 
http://www.correiodabeiraserra.com/index.php?option=com_content&view=article&id=3739:natal-recuperado&catid=53&Itemid=110

12 de dezembro de 2010

No Natal de 2009... Foi assim !...

Texto e vídeo enviado por José Mendes, a trabalhar em Burscheid, na Alemanha:


24 de Dezembro de 2009

Mais uma vez se cumpriu uma tradição que já existe há muitos anos em Vila Franca da Beira. No largo da nossa igreja queima-se todos os anos um grande cepo que assinala a festa do Natal.

O pessoal mais jovem encarrega-se de ir às matas buscar pinheiros e cepos.

Os Vilafranquenses que o desejam juntam-se à noite à volta do fogo acolhedor, os que podem trazem chouriças acompanhadas da boa pinga da região e assim se passam os serões em alegre convívio.

Neste dia, para não fugir à regra a tarde começou com uma feijoada bem picante. Depois, com o decorrer da noite, umas boas febras e chouriças assadas oferecidas pelo Sr. Presidente «JANO».

Nem música faltou, pois o Jordão começou a tocar para a malta se animar ainda mais. Com todos estes ingredientes não há frio, nem fome, nem tristeza.

É Natal.
E o cepo lá vai durando até à passagem para o Ano Novo.

Eu sou José Mendes, mas sou mais conhecido por" Zé Chouriço".
Vivo na Alemanha e o meu endereço electrónico é: j.mendes03@hotmail.com

11 de dezembro de 2010

Votos de Bom Natal e um Bom Ano 2011

Votos de Bom Natal e um Bom Ano 2011
Vilafranquenses, Familiares e Amigos

Gravura obtida no Boletim 4º trimestre 2010 de "Aldeia de Crianças - SOS"

8 de dezembro de 2010

Desenhar a consciência e salvar-se…

Texto de ficção  - Enviado por Renato Nunes -

Desenhar a consciência e salvar-se…

Já perdeste a noção das horas em que procuraste salvar-te enquanto escreves. Os dedos escorrem-te pelo teclado. Lá fora chove desalmadamente; é a forma que a Natureza encontrou para se purificar; quanto a ti, este é o único verbo que aprendeste a conjugar para, ainda, te conseguires lavar.

O local onde te encontras já serviu de abrigo a outros Homens, que partiram muito antes de chegares. À tua volta, as paredes estão prenhes de pinturas e mesmo em frente ao teu nariz jaz um enorme bisonte, eternizado naquele instante em que a lança o atravessa. Sentado, com o computador nas pernas, ligas a lanterna e vais inspeccionando detalhadamente cada pormenor da gruta, quiçá na esperança de reconstruir os esqueletos que trazes perdidos na memória.

Quando o discípulo de Hipócrates te disse que apenas te restavam mais alguns meses de vida e ouviste aquela palavra, que ainda agora não consegues sequer pronunciar, fugiste o mais depressa possível. Correste, correste até chegar aqui, a esta húmida caverna.

Agora, embrenhado na mais profunda solidão, remiras cada uma das pinturas rupestres e vêm-te à memória as centenas de livros que foste devorando sobre a arte da pré-história. Sim, tu sabes que numa gruta esparsamente iluminada seria quase impensável esgrimir uma função meramente estética para estes desenhos. Sim, os compêndios alertam-te para o significado mágico destes traços, factor indissociável da omnipresente luta pela sobrevivência. Mas tu procuras o Homem concreto para além destes magníficos desenhos, queres conhecê-lo de um modo tão intenso que, de tanto imaginá-lo, quase podes jurar pressenti-lo ali mesmo a escassos metros da tua presença.

Sentes que está frio, está muito frio e este lugar parece ter feito um pacto com a escuridão. Agora mesmo, desejas estender a mão direita e tocar na pele desse antepassado que há vinte mil anos aqui esteve, a colorir com o próprio sangue as pedras que também lhe serviam de abrigo. Tu sabes que chegaste aqui irremediavelmente atrasado, mas as imagens que carregas dentro de ti são de tal modo vivas que, por breves instantes, chegas mesmo a perder-te nesse lapso que medeia o passado e o presente. Entretanto, nesse entretanto que é a vida, talvez tenhas deixado de existir ou talvez possas até ter-te transformado num outro eu – a minha única certeza é que deixaste de estar só.

Deixei de conseguir reconhecer-te, mas, por entre a penumbra, consigo ver que tens agora a teu lado a rena que demoraste uma semana a caçar. Pareces acenar-me. Sim, estás agora a acenar-me. Queres dizer-me como esta caçada foi dura. Primeiro, ouviste os bramidos da besta ainda à distância de um lançamento com recurso ao magnífico propulsor, depois, construíste uma imagem da sua forma e esculpiste-a a ocre vermelho e com o teu próprio sangue. Apontas a parede mesmo à minha frente e eu sorrio. Continuas, então, a reconstituição, dizendo-me que ludibriaste o vento com a ajuda do deus-sol, atraíste o animal e desferiste-lhe o golpe fatal, no exacto momento em que recomeçou a nevar. Agora, sem que nada o fizesse prever, interrompeste o relato. Apontas desamparadamente para cima, mas o teu olhar parece ultrapassar a última pedra que te impede de tocar o firmamento. A gritar, a gesticular por todos os lados e em direcção a todos os lados, anuncias-me que o deus-sol te exigiu um sacrifício e, por isso, tiveste de regressar sozinho à gruta. Com toda a violência que consegues, atiras uma bolota contra a parede, para logo a seguir murmurares que arrastaste a presa e a depositaste na cavidade onde ainda agora se encontra. Depois, continuas, voltaste a desafiar o gelo exterior. Não sabes ao certo por que o fizeste, mas algo dentro de ti parecia anunciar-te que era assim que deverias actuar. Quando chegaste ao local da caçada, embalaste o cadáver de teu irmão no peito e avançaste até aqui, onde agora permaneces. Ele era o sacrifício que o deus-sol te exigiu.

Tens as mãos inundadas de sangue. Do alto do meu pedestal, fiquei a observar-te enquanto sustinhas a lança para vasculhar as entranhas da carcaça do animal. Agora mesmo, vejo-te chafurdar a mão direita do teu irmão no interior da rena. O cheiro a sangue fresco inunda toda a lúgubre caverna. Mas tu não pareces incomodado com nada disso. Estás apenas preocupado em gravar lado a lado, na ala nascente do abrigo, as mãos direitas dos únicos irmãos que algum dia ali tinham vivido: tu e ele. Só depois poderás partir.

Partirás até que exista um depois. Ritualmente, sempre que a lua se enche e os sentidos, já saciados, se apaziguam, regressas àquela gruta parada no tempo. Quando o fazes, sentes a tua existência prolongada naquela imagem; passou a ser a tua porta para as emoções. Diariamente, transporta-la contigo, ajuda-te a acreditar que não estás só, que lá longe a mão do teu único irmão continua presente, sempre pronta a agarrar-te, mesmo que não o tivesses ajudado quando ele mais necessitou. Aquela imagem é estranha: tu deste-lhe vida, mas ao mesmo tempo ela alimenta-te, adquiriu uma vida própria. Com ela, aprendeste lentamente a imaginar o que está para além do que podes apenas tocar e inventaste o futuro.

Ao longo do tempo (ah! filogenia…) aprendeste a saber que sabes o que sentes, subiste a pulso o poço da existência: desde o proto-eu, passando pelo eu nuclear até ao eu autobiográfico, como muito mais tarde António Damásio haveria de chamar ao patamar mais sublime da consciência humana.

Aqui, nesta gruta gélida e escura, há milhares de anos atrás, tu eras eu, eras nós… a casa da consciência, como Damásio lhe chama, começou a ser, verdadeiramente, aperfeiçoada naquele dia, naquela hora, por um nosso antepassado que se procurava para além do que tocava e desenhava…

A arte construiu-nos, salvou-nos e poderá sempre voltar a erguer-nos, sobretudo nos momentos em que mais necessitarmos. Possam estes traços auxiliar-vos, tal como ainda agora me ajudaram, nestes instantes da vida em que andamos perdidos dentro de nós próprios, à procura de um sentido para o que enfrentamos, o que somos ou para onde vamos.
Renato Nunes - Dezembro de 2010

1 de dezembro de 2010

"Novas Tecnologias"

Ervedal da Beira - Feira de Santo André - 2010


Muito frio... alguma chuva...  mas sempre agradável !

19 de novembro de 2010

Mensagem do Snr. Presidente da Câmara de Oliveira do Hospital - 10 anos do www.vilafrancadabeira.net


CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO HOSPITAL

- Presidência -



Caros Munícipes, colaboradores e internautas utilizadores do


Os projectos e as iniciativas de inovação que marcam a diferença nas nossas comunidades constroem-se com muita dedicação, com muito empenho e muito voluntarismo. Está aqui um exemplo demonstrativo!

Para todos aqueles, que ajudaram o vilafrancadabeira.net a ser uma realidade, a crescer sustentadamente e a promover esta bela Freguesia e o concelho de Oliveira do Hospital, transmito em nome do Município de Oliveira do Hospital o nosso mais vivo reconhecimento e os mais que justos parabéns por 10 anos dedicados a arte de formar, informar e divulgar a nossa terra, e tudo aquilo que nos distingue.

A quem é utilizador ou visitante deste sítio da internet, como eu, creio que em uníssono devemos aplaudir este meio de levar longe, aproximando, Vila Franca da Beira à Aldeia Global.

Divulgar Vila Franca da Beira, é também promover as riquezas e valores da Cordinha, é tornar global e ao acesso livre de todos os Oliveirenses que estão espalhados por Portugal, pela Europa e pelo mundo tudo o que acontece, neste dinâmico e vivo pedaço do concelho de Oliveira do Hospital.

Tudo isso dá trabalho, muito trabalho – a quem organiza e a quem faz, mas só alguém com uma profunda e afectuosa ligação ao seu concelho e à sua Freguesia pode dedicar-se ao esforço de difundir a riqueza, a diversidade da nossa comunidade das suas Instituições.

Daí o meu profundo respeito e reconhecimento pelo papel que o António Borges Lopes 'Guímaro' tem como dinamizador deste importante veículo de comunicação, que é o vilafrancadabeira.net. Ao Borges e a todos os colaboradores do site, voluntários da causa da comunidade Vilafranquense, fica aqui o testemunho do meu reconhecimento pelo que têm feito pela nossa terra e por tudo que nos une como Povo.

Se Oliveira do Hospital e Vila Franca da Beira já fazem parte da Aldeia Global, utilizando os modernos instrumentos da Sociedade da Informação e do Conhecimento, apraz-me motivar-vos a desafiarem constantemente o futuro, criando novas dinâmicas e atitudes que ajudem ao desenvolvimento, engrandecimento e promoção do nosso Concelho e da sua maior riqueza: - a capacidade de iniciativa e trabalho das nossas gentes!

Porque 10 anos é só o inicio, faço votos para que “Entre a Estrela e o Caramulo…

Entre o Mondego e o Seia….
por entre o Vinho Dão e o Queijo da Serra…”

Continuem a mostrar que esta é uma terra viva e a brindarem-nos com a Vossa indispensável presença!

Aceitem um abraço amigo do,
José Carlos Alexandrino
(Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital)

8 de novembro de 2010

- ENTERRO DO S. MARTINHO - QUINTA-FEIRA - 11 NOVEMBRO - 2010

- ENTERRO DO S. MARTINHO -
QUINTA-FEIRA - 11 NOVEMBRO - 2010
EM VILA FRANCA DA BEIRA
Saída :- Largo do Rossio - 21 horas
(Prevê-se um “animado” coro de Carpideiras: As Viúvas do S. Martinho )
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MAGUSTO

No final do Enterro -- No Largo do Rossio
- Tragam Boa Pinga e Jeropiga -
( que Castanhas já há !)
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TRADIÇÃO REVISITADA

A tradição do “Enterro do S. Martinho” vai de novo animar Vila Franca da Beira, os seus Residentes e Visitantes, na noite do próximo 11 de Novembro, o Dia de S. Martinho.

O “Enterro do S. Martinho” consta de um arremedo de cortejo fúnebre em que um boneco empalhado para o efeito segue deitado numa “padiola” – simulando o “cadáver do S. Martinho” - enquadrado por uma “Irmandade do S. Martinho” e pelo coro de carpideiras, as “Viúvas do S. Martinho”. Dois animadores locais também arremedam o Padre e o Sacristão a “encomendarem” o suposto defunto S. Martinho. Atrás, seguem os Populares como se de um cortejo fúnebre realmente se tratasse. O “Enterro” termina com a queima do boneco do S. Martinho, no regresso ao Largo do Rossio de onde o cortejo arrancou (cerca de hora e meia antes) para dar a volta à Povoação. Como a função é à noite, apaga-se a iluminação pública par dar mais ambiente…
No final do “Enterro”, há MAGUSTO (Largo do Rossio) com Castanhas, boa pinga e boa Jeropiga ( ou Jorpiga).

Espera-se que o tradicional “Verão de S. Martinho” ajude a esta Tradição…
Trata-se de uma Tradição cheia de reminiscências pagãs.
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Organização:- Grupo Informal de Vilafranquenses
Apoios :

- UDV , União Desportiva e Tuna Vilafranquense
- Junta de Freguesia de Vila Franca da Beira
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O Presidente da Junta de Freguesia
João Dinis

6 de novembro de 2010

Renato Nunes - Correio da Beira Serra - publicação 3.11.2010


Renato Nunes, escreveu um artigo de opinião intitulado: "A geração das competências”.

Parabéns Renato por mais um escrito de grande qualidade.

Este artigo está publicado no “Correio da Beira Serra”, em:

http://www.correiodabeiraserra.com/index.php?option=com_content&view=article&id=3671:opiniao-a-geracao-das-competencias-&catid=53&Itemid=110

3 de novembro de 2010

PARABÉNS A UM AMIGO ILUSTRE DOS VILAFRANQUENSE.

 António Borges Lopes"Guímaro"


Parabéns,pelos 10 anos divulgando a nossa terra Vila Franca da Beira.

Eu e minha Família e todos os Vilafranquenses espalhados pelo mundo, ficaram agradecidos para sempre pela maravilhosa divulgação.

Parabéns a Vila Franca da Beira que cada vez está mais bonita.

Parabéns ao Vilafranquense António "Guímaro"

O nosso abração.

Manuel.D.Esteves"Cardoso" e Família. (Brasil )

GRACIAS ANTONIO !!!! VILA FRANCA DA BEIRA 10 AÑOS EN INTERNET!!!!



Quiero de esta simple manera agradecerle poner a Vila Franca da Beira en Internet!!!A pesar de no haber nacido allí, fue visitarla y entrar a reconocer, primero , en 1999, al lado do meu pai de esos lugares tan familiares y tan recordados en toda su vida en Argentina. Al estar tan lejos es una manera de estar "mais perto da terra"
Fue allá por 2001 , el 13 de diciembre, "o dia do meu aniversario (casualidade.........causalidade ...penso que esta última!!!)" el día que me enteré de la existencia de esta página y apartir de ese momento fue que inicié mi contacto con este sitio. Le escribí a Antonio para saber si éramos de la familia (se llama Antonio como "meu pai" ), me respondió que no , seu alcunha "guímaro" meu pai e a nosa, dos "engivres"!!! en fin..
El tiempo pasó.... unos meses despues, me llegó un correo donde Antonio me proponía colaborar con la traducción al español de la historia del pueblo (confieso que me costó, mis conocimentos de portugués eran y son de autodidacta) y fue ahi que quedé como referente desde aquí de Argentina, colaborando como puedo con la colectividad.
Se acuerda Antonio de esto???
En 2008 pudimos cumplir con mis hermanos, el sueño de viajar los tres a Portugal y alli estuvo Antonio y Alice para llevarnos a uno de los lugares más bellos de Portugal : Sintra y alrededores
una atención y un recuerdo inolvidable!!!!
GRACIAS ANTONIO POR TODO LO QUE HA HECHO Y HACE POR VILA FRANCA DA BEIRA ANA MARIA BORGES DINIZ E FAMILIA!!!!  (Argentina)

16 de outubro de 2010

Vila Franca da Beira na Internet


Este site de Vila Franca da Beira comemora no ano corrente 10 anos de existência. Foi dos primeiros sites, senão o primeiro, a nível do concelho de Oliveira do Hospital, com as suas características. O endereço inicial era “vilafrancadabeira.cjb.net” actualmente acede-se-lhe como “www.vilafrancadabeira.net”.

O autor, António Borges Lopes “Guímaro”, agradece a todos os naturais, familiares e amigos de Vila Franca em Portugal e espalhados pelo Mundo, a colaboração que tem sido prestada.

Manifesto a minha inteira disponibilidade para continuar a dar a conhecer ao Mundo Vila Franca da Beira e as suas gentes.

Aproveito a oportunidade para realçar o interesse manifestado pelo site, através do acesso ao vídeo das Festas de Santa Margarida, deste ano, que já conta com  mais de 300 visitas desde 22 de Agosto.

Desejo as maiores Felicidades a Todos os Vilafranquenses, Familiares e Amigos.
Bem Hajam.

23 de setembro de 2010

da Cordinha ao Cobral ...



Actuação da Filarmónica de Ervedal da Beira 

Participação da Queijaria dos Lameiras de Vila Franca da Beira, na "Mostra"

22 de agosto de 2010

Festas de Santa Margarida - 2010 -

Sábado, 14 de Agosto de 2010
  • Actuação do Grupo de Concertinas "Sons da Serra" de Lourosa - Oliveira do Hospital


Lourosa - vem-me à memória a minha saudosa avó paterna (Maria Adelaide Pais), nascida nesta Freguesia em 1906. (António "Guímaro")
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Domingo, 15 de Agosto de 2010
 
  • Procissão
  • Filarmónica de S. João das Areias
  • Rancho "Rosas de Vila Franca da Beira

19 de agosto de 2010

Instalações Sanitárias - Largo da Capela


Estão disponíveis Instalações Sanitárias Públicas, a partir deste mês de Agosto, no Largo da Capela. Parabéns à Câmara Municipal, à Junta de Freguesia e aos Vilafranquenses.

20 de julho de 2010

8º. TORNEIO DE TÉNIS DE VILA FRANCA DA BEIRA - Resultados


Luís Marques foi o grande vencedor do 8º Torneio de Ténis de Vila Franca da Beira vencendo pela 5ª vez consecutiva este torneio e no total já arrecada 6 troféus de vencedor. Este ano encontrou mais uma vez o finalista João Dinis, repetindo-se a final de 2008 mas desta vez apenas em dois sets: 6-2 e 6-4.

As taças foram entregues pelo presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca da Beira - João Dinis, e pela Vereadora da Cultura e do Desporto da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital - Maria Graça de Brito da Silva.

O torneio encontra-se enquadrado no circuito inter-sócios do Clube de Ténis de Oliveira do Hospital que este ano faz 10 anos.

A todos os participantes ficam os maiores agradecimentos pela dedicação e empenho demonstrado em todos os jogos.

A organização, João Frade


8 de março de 2010